Já está no ar o programa Corte Aberta, do Supremo Tribunal Federal, que disponibiliza a base de dados do STF de forma ampla e transparente. A partir de quatro eixos de trabalho, é possível visualizar as informações em um ambiente digital único, o que facilita a pesquisa. Graças ao programa, aberto a toda a sociedade, o internauta pode consultar painéis com as estatísticas da Corte, compartilhadas de forma simples e intuitiva. Na navegação, estão liberados dados, por exemplo, sobre os processos em tramitação na Corte, os julgamentos em Plenário Virtual, a quantidade de decisões proferidas, o histórico de temas de Repercussão Geral, a taxa de provimento dos processos recursais, além das ações relacionadas à pandemia do coronavírus.
Pesquisadores, cidadãos e jornalistas poderão consultar informações registradas no STF a partir de 2000
Ao longo dos últimos meses, uma equipe de mais de 30 colaboradores, de oito secretarias diferentes do Supremo Tribunal Federal (STF) se empenharam na missão de estruturar os dados memoriais do STF. O esforço resultou no programa Corte Aberta, que está disponível no link https://portal.stf.jus.br/hotsites/corteaberta/. Com quatro eixos de de trabalho, o programa gera painéis com estatísticas e outras informações sobre a Corte.
Na primeira etapa, foi possível reunir, em um só local, os dados estatísticos sobre a Corte. Na segunda, agrupou-se os painéis de dados que já existiam no site do STF em um só ambiente, ao qual também foram acrescidos diversos novos painéis. Além disso, o programa incorpora ferramentas tecnológicas de visibilidade e de manuseio que permitem a consulta mais fácil das informações.
A navegação traz painéis totalmente interativos, com ferramentas de fácil acesso e compreensão pelos usuários. O programa, que reúne informações armazenadas desde 2000 funciona também em celulares e, graças à interatividade, o internauta pode combinar diversos filtros para o cruzamento dos dados. Antes do Corte Aberta, os interessados podiam apenas consultar informações de 2010 em diante.
Outra novidade é a possibilidade de baixar os dados no formato .csv, uma exigência dos requisitos de dados abertos. A nova estruturação permitirá maior confiança e precisão por parte dos cidadãos, pesquisadores e jornalistas que acessarem as informações estatísticas do Supremo.