Após quase 11 horas de sabatina, a CCJ do Senado aprovou nesta terça-feira, 12, por 20 votos a 7, a indicação de Luiz Edson Fachin para a vaga de ministro do STF. O nome do advogado agora será analisado em plenário, o que deve acontecer na próxima terça-feira, dia 19. Também foi aprovado na comissão o regime de urgência para análise do nome do indicado.

Fonte: Marcos Oliveira/Agência Senado
Durante a sabatina, a atuação de Fachin na advocacia privada enquanto era procurador do estado do Paraná foi alvo da maior parte dos questionamentos. O candidato se defendeu, alegando que na época que fez o concurso para a Procuradoria, a legislação não o proibia. Além disso, alegou que consultou à época seus superiores e até a OAB, que não se opuseram.
O jurista também respondeu questões sobre a PEC dos 75, o MST, redução da maioridade penal e apoio a candidatura de Dilma Rousseff e ao PT.
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